
As manifestações em Cuba
No último dia 11 de julho, cerca de 400 cubanos foram às ruas na localidade de San Antonio de los Baños, na província de Artemisa,
No último dia 11 de julho, cerca de 400 cubanos foram às ruas na localidade de San Antonio de los Baños, na província de Artemisa,
As escolas brasileiras, altamente afetadas pela pandemia, seguem padecendo de seus antigos problemas. Sem condições para a volta do ensino completamente presencial, as modalidades remota
As recentes eleições chilenas à constituinte, ocorridas na esteira da irrupção popular do povo chileno, têm sido celebradas como a derrocada do neoliberalismo e das
O “Fora Bolsonaro” ganhou as ruas do Brasil nos dias 29 de maio e 19 de junho. Após um período considerável de apatia do movimento de rua, é impossível não constatar o caráter de massa das manifestações contra o presidente. Uma ampla insatisfação acumulada e represada durante mais de um ano foi finalmente liberada, sendo possível afirmar que viveremos um período de constante mobilização de rua e polarização social, que deve se estender, no atual formato, no mínimo até as eleições de 2022. Diante disso, torna-se imperativo desvendar qual a natureza de classes e o conteúdo político em disputa nas mobilizações de rua e, diante disso, apontar a mais exata medida da tática dos revolucionários neste processo.
Enquanto todos os olhares estavam voltados para a CPI da Covid-19, outra movimentação determinante ocorria no Senado. No último dia 17 de junho, por 42
O IBGE divulgou na última semana dois dados aparentemente contraditórios, mas que dizem muito sobre as tendências recentes do capitalismo brasileiro. Primeiro, veio a estatística oficial de desemprego, que aumentou em 2 milhões no último ano, já totalizando quase 15 milhões de pessoas. Dias depois, veio a público a sagrada estatística do PIB, que cresceu 1% na comparação com o mesmo período do ano passado, assinalando a retomada da normalidade para a acumulação do capital no país.
Embora o número total de greves tenha caído desde o início da pandemia no ano passado, a categoria dos rodoviários, sendo serviço essencial, tem representado uma exceção. A queda de receitas das empresas rodoviárias teve como consequência em muitos casos o atraso do pagamento dos trabalhadores, o que tem gerado greves reivindicando os vencimentos em atraso, pauta quase sempre atrelada à demanda por maior segurança sanitária devido à frequente exposição ao contágio da Covid-19 que sofre esta categoria.
Hoje, os operários de Volta Redonda e região possuem uma oportunidade histórica. Sob a liderança da Oposição Metalúrgica-SF, pretendem resgatar o segundo maior sindicato metalúrgico do país para as mãos dos trabalhadores e, assim, retomar o protagonismo do Sul Fluminense nas lutas de classes do país.