A conjuntura em 2022 para os revolucionários
De maneira efêmera, da mesma forma que o “Fora Bolsonaro” ganhou as ruas no primeiro semestre de 2021, ele as abandonou na segunda metade do
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Manifesto da Centralidade do Trabalho em apoio à pré-candidatura de Glauber Braga A Centralidade do Trabalho, reunida em Conferência Nacional, vem a público manifestar seu
O VII Congresso Nacional do PSOL, que teve os seus trabalhos concluídos agora em setembro, aprovou suas resoluções por uma maioria de 56% contra uma
O “Fora Bolsonaro” ganhou as ruas do Brasil nos dias 29 de maio e 19 de junho. Após um período considerável de apatia do movimento de rua, é impossível não constatar o caráter de massa das manifestações contra o presidente. Uma ampla insatisfação acumulada e represada durante mais de um ano foi finalmente liberada, sendo possível afirmar que viveremos um período de constante mobilização de rua e polarização social, que deve se estender, no atual formato, no mínimo até as eleições de 2022. Diante disso, torna-se imperativo desvendar qual a natureza de classes e o conteúdo político em disputa nas mobilizações de rua e, diante disso, apontar a mais exata medida da tática dos revolucionários neste processo.