Nota em apoio à greve dos estudantes da USP e da Unicamp

A Centralidade do Trabalho (CT), por meio desta nota vem à público declarar o seu apoio à greve em curso dos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – USP. Cientes de que, no decorrer desta greve uspiana, também entraram em movimento de paralisação os estudantes da Unicamp, a CT se solidariza também… Continuar lendo Nota em apoio à greve dos estudantes da USP e da Unicamp

Todo apoio à greve dos funcionários do METRÔ, CPTM E SABESP!

A Centralidade do Trabalho vem à público manifestar-se com toda ênfase em apoio à greve que os funcionários do Metrô, CPTM e Sabesp estão realizando no dia de hoje (03/10/2023). A greve foi decidida por uma assembleia unificada de trabalhadores das três companhias estaduais, em função dos planos de privatizações anunciados pela gestão Tarcísio de… Continuar lendo Todo apoio à greve dos funcionários do METRÔ, CPTM E SABESP!

Por um programa que avance rumo a uma política operária

Manifesto da Centralidade do Trabalho em apoio à pré-candidatura de Glauber Braga A Centralidade do Trabalho, reunida em Conferência Nacional, vem a público manifestar seu apoio à pré-candidatura de Glauber Braga (PSOL) à presidência da república, a fim de participar, influir e ajudar a construir as bases para um programa que faça avançar a luta… Continuar lendo Por um programa que avance rumo a uma política operária

A luta dos trabalhadores contra a Reforma Administrativa

O encontro nacional dos trabalhadores do serviço público, realizado nos dias 29 e 30 de julho, que teve como principal pauta a luta contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), e que contou com diversas entidades representativas do movimento dos trabalhadores, encaminhou um calendário de lutas que terá como data mais importante o dia 18 de… Continuar lendo A luta dos trabalhadores contra a Reforma Administrativa

As manifestações em Cuba

No último dia 11 de julho, cerca de 400 cubanos foram às ruas na localidade de San Antonio de los Baños, na província de Artemisa, próxima da capital Havana. Os protestos se espalharam por outras 12 cidades e mobilizaram cerca de 2000 pessoas. A marcha foi a maior dos últimos 27 anos, quando Cuba ainda… Continuar lendo As manifestações em Cuba

Privatização da Eletrobras

Enquanto todos os olhares estavam voltados para a CPI da Covid-19, outra movimentação determinante ocorria no Senado. No último dia 17 de junho, por 42 votos favoráveis e 37 contrários, o Senado aprovou a Medida Provisória MP 1.031 que abre portas para a privatização da Eletrobras – Centrais Elétricas Brasileiras. Trata-se de empresa idealizada em… Continuar lendo Privatização da Eletrobras

Desemprego: Atividade essencial

O IBGE divulgou na última semana dois dados aparentemente contraditórios, mas que dizem muito sobre as tendências recentes do capitalismo brasileiro. Primeiro, veio a estatística oficial de desemprego, que aumentou em 2 milhões no último ano, já totalizando quase 15 milhões de pessoas. Dias depois, veio a público a sagrada estatística do PIB, que cresceu 1% na comparação com o mesmo período do ano passado, assinalando a retomada da normalidade para a acumulação do capital no país.

Greve dos Rodoviários

Embora o número total de greves tenha caído desde o início da pandemia no ano passado, a categoria dos rodoviários, sendo serviço essencial, tem representado uma exceção. A queda de receitas das empresas rodoviárias teve como consequência em muitos casos o atraso do pagamento dos trabalhadores, o que tem gerado greves reivindicando os vencimentos em atraso, pauta quase sempre atrelada à demanda por maior segurança sanitária devido à frequente exposição ao contágio da Covid-19 que sofre esta categoria.

Conjuntura Brasileira

O aprofundamento do abismo social é a faceta mais evidente que emerge da dinâmica da crise capitalista global no Brasil. O país atualmente conta com quase 38 milhões de subocupados (em torno de 15 milhões de desempregados; e quase 6 milhões de pessoas que deixaram de procurar emprego diante do desanimo acumulado após anos sem colocação no mercado de trabalho). Mesmo para os que permanecem ocupados, ampliam-se os empregos de baixa remuneração, desprotegidos de qualquer legislação trabalhista e social, onde a população brasileira empobrece à olhos vistos.